Um estudo da Unicamp desenvolveu um sensor com potencial para mensurar a taxa da proteína ligada à doença de Parkinson no sangue. Criado a partir de uma impressora 3D, a ferramenta foi projetada para ter preço acessível, auxiliar no diagnóstico precoce e antecipar tratamentos, afirmam os pesquisadores.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas sofram com a Doença de Parkinson.
A expectativa é que o sensor eletroquímico seja simples tanto quanto um medidor de glicose que auxilia diabéticos no controle da doença.
A pesquisa foi publicada na edição de 27 de janeiro da revista científica Sensors and Actuators B: Chemical. Os testes desenvolvidos nesta etapa utilizaram plasma sanguíneo in vitro.
O próximo passo é iniciar testes em pessoas. Para isso, os pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp buscam parcerias com universidades com cursos de medicina.
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Fonte: G1